segunda-feira, 31 de março de 2008

(sem título)

Em seus dedos fascinantes a frequência do som parecer sair daqueles,com sentimento e realidade fez assim o músico do palco sua cidade,utópico morar,sem sair dali continua a pensar que não há mais nada além de sua breve imaginação,onde se dá ao fato de ter tudo aquilo em pequenos dedos. Descrevia sua vontade, anunciava o auge daquela sentimentalidade, não poderia mais viver o "som dos dedos"onde som é sinônimo de imaginação, já não havia mais saída, entrou sem pensar em sair, mas caro leitor isso não é uma história de amor, é uma história por incrível que pareça de dor, onde a música não era algo bonito, era tomado pelo descarrego de angústia, de algo que era infinito e particular, algo que não era masi um som, era ver que atrás da montanha tinha um novo mundo, onde poderia-se começar tudo novamente, mas sua ganância envergonhava a sua beleza, sua astúcia impedia de pensar, seu desejo era proibido, e sua lembrança distorcida em miúdos de folhas secas,era DOR! Existia pensamentos de horror a quem não havia feito se quer um furo em uma bexiga, já passando do antigo para o moderno de termos "sujos"e ao mesmo tempo "abstrato!"é paradoxal a forma que eu penso,não consigo ir além, agora passo para o grau superlativo da primeira pessoa do singular: EU sou importantissímo, EU..., Eu... enfim EU feito por EU. Isto não é angústia do Super-ego, é LOUCURA!

2 comentários:

Lucas Pascholatti Carapiá disse...

Digo de novo.
Lindo.
Lindo.

TE AMO!
Minha perfeição platônica!

Tem um pra ti no meu blog.

Lucas Pascholatti Carapiá disse...

Mas amor, lembra que eu fiquei bravo quando vc escreveu isso?

Tinha ficado muito bravo mesmo...

Foi no começo do namoro, num tinho entendido muito... Mas hj, vendo bem estou achando maravilhoso este aí.