Com milhões de ideias do que fazer nesse ano e preenchendo todos os meus dias com as vontades que eu tive o ano passado, vou tentar fazer o possível para que esse ano eu não negligencie o que me dá prazer.
Esse 2011 que começou no mar e que provavelmente vai terminar no mar também. Mar que parece o céu de cabeça pra baixo com estrela que não são de mar, são de céu. Seu! O céu que é seu, que é meu, e que é de todo mundo. Mas que guarda desejos tão pessoais de cada um.
Seria o céu uma metonímia? Ou seria eu uma hipérbole?
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