Tenho 19 anos e uma gastrite. Na verdade tenho uma idade nova e uma velha gastrite. E não parece que só a idade é nova, tem um bocado de coisas novas também, ou coisa velha que se tornou nova, ou a nova que se tornou mais nova ainda. Até agora eu estou gostando dessas coisas, essas decisões que "foram boas tanto pra vocês quanto pra mim".
Com milhões de ideias do que fazer nesse ano e preenchendo todos os meus dias com as vontades que eu tive o ano passado, vou tentar fazer o possível para que esse ano eu não negligencie o que me dá prazer.
Esse 2011 que começou no mar e que provavelmente vai terminar no mar também. Mar que parece o céu de cabeça pra baixo com estrela que não são de mar, são de céu. Seu! O céu que é seu, que é meu, e que é de todo mundo. Mas que guarda desejos tão pessoais de cada um.
Seria o céu uma metonímia? Ou seria eu uma hipérbole?