Eu
Tô
Tão
Pra
Bai
Xô
Que
Nem
Se
Quer
Me
Acho!
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
Um dia
Quando cheguei em casa
pensei
voei, mesmo sem ter asas
A natureza me deixou
mais sensível
sem eu dizer onde estou
Mas, eu quis
não sabia como,
daí não fiz
Era eu,
era você
Só não era meu!
E pra saudade?
eu deixo
o compasso dessa idade
Essa idade,
de amor
sem igualdade
Querendo ser a simetria
que mais tarde
viria
Mas, o que eu gostaria
era dizer
que eu tô curtindo o som que você queria!
Dentro do compasso
das suas notas,
no instante de seu passo
Só não vai esquecer
que eu já te vi
ao sol de um amanhecer
Com a cara amassada
babada
e esticada
Do desejo
que ainda
eu vejo!
pensei
voei, mesmo sem ter asas
A natureza me deixou
mais sensível
sem eu dizer onde estou
Mas, eu quis
não sabia como,
daí não fiz
Era eu,
era você
Só não era meu!
E pra saudade?
eu deixo
o compasso dessa idade
Essa idade,
de amor
sem igualdade
Querendo ser a simetria
que mais tarde
viria
Mas, o que eu gostaria
era dizer
que eu tô curtindo o som que você queria!
Dentro do compasso
das suas notas,
no instante de seu passo
Só não vai esquecer
que eu já te vi
ao sol de um amanhecer
Com a cara amassada
babada
e esticada
Do desejo
que ainda
eu vejo!
terça-feira, 11 de agosto de 2009
A cor
A cor do azul
parece me deixar
no sul
A cor do Rosa
parece me deixar
mais em uma prosa
A cor do Verde
parece me deixar
contente
A cor do Roxo
parece me deixar
mais ocioso
A cor do Branco
parece me deixar
mais franco
A cor do Laranja
parece me deixar
com mais canja
A cor do Vermelho
parece me deixar
com mais dor no joelho
A cor do Preto
parece me deixar
mais ao avesso
E é assim que eu, pobre passarinho,
vou acordando,
voando fora do ninho!
parece me deixar
no sul
A cor do Rosa
parece me deixar
mais em uma prosa
A cor do Verde
parece me deixar
contente
A cor do Roxo
parece me deixar
mais ocioso
A cor do Branco
parece me deixar
mais franco
A cor do Laranja
parece me deixar
com mais canja
A cor do Vermelho
parece me deixar
com mais dor no joelho
A cor do Preto
parece me deixar
mais ao avesso
E é assim que eu, pobre passarinho,
vou acordando,
voando fora do ninho!
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Concessão
Não olhe para fora
Não espere o sinal fechar
Vá embora!
A vida dele é dura
mas, é vida
que tropeça e fura.
Não deixe o vidro aberto
porque assim,
ele pode chegar mais perto
Talvez ele venha pedir
pra você, não ser o paulistano
do Mário, a fugir
Espere ele vir de mansinho,
pedir pra você
um trocadinho.
Não espere o sinal fechar
Vá embora!
A vida dele é dura
mas, é vida
que tropeça e fura.
Não deixe o vidro aberto
porque assim,
ele pode chegar mais perto
Talvez ele venha pedir
pra você, não ser o paulistano
do Mário, a fugir
Espere ele vir de mansinho,
pedir pra você
um trocadinho.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Desmembrado
coração na boca
tripas na mão
barriga oca
dedos no chão
joelhos no braço
fígado no pulmão
costela na perna
cabeça no útero
dor eterna
olhos sem cor
nariz no pescoço
prazer em conheçê-lo, eu sou o amor
tripas na mão
barriga oca
dedos no chão
joelhos no braço
fígado no pulmão
costela na perna
cabeça no útero
dor eterna
olhos sem cor
nariz no pescoço
prazer em conheçê-lo, eu sou o amor
domingo, 31 de maio de 2009
Amor da gente
Amor que é feito
que é grã-fino
e direito
Amor que se acha
que sobe na árvore
e se esborracha
Amor que é tão alegre
que deixa meu coração aos pulos
e o meu porto fica muito mais alegre
Amor que é feito de ouro
que sempre quando chega perto
faz isso... um estouro!
que é grã-fino
e direito
Amor que se acha
que sobe na árvore
e se esborracha
Amor que é tão alegre
que deixa meu coração aos pulos
e o meu porto fica muito mais alegre
Amor que é feito de ouro
que sempre quando chega perto
faz isso... um estouro!
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