Há muitos anos o Brasil capengando com a exploração (de todos os modos) nas suas costas, milhares de pessoas sendo "escravizadas" por um bem material, produzindo matéria-prima para todos os países menos a nossa dita cuja nação, e sem o nosso país se desenvolvendo estávamos cada vez mais atrasados em todos os sentidos e isto é claramente visto na desigualdade social brasileira, pouquíssimos diminutivamente com a vida feita e outros tantos tentando ganhá-la. Algumas pessoas chegavam até a sair de suas terras natal migrando a um outro lugar que desconheciam completamente; para ter uma vida mais digna, porém os resultados são contraditórios. Em meio a tanto mar de desilusão brasileira surge uma política mais democrática por fugir dos modos oligárquicos da república-velha ou getulista. A república democrática ("coisa do povo", "poder pelo povo"), a tal política brasileira, o país tentando desenvolver-se junto de uma nova e jamais tida infra-estrutura. Alguns tentaram fazer propostas como "50 anos em 5 anos", outros roubaram a população, e com uma corrupção desenfreada iriamos nos desenvolver de que maneira?
Adiante surge uma elite com o seu principal objetivo: reprimir a tudo e a todos, das piores maneiras, para que implantassem um novo sistema de organização política, o qual o Brasil apanhou muito, o Capitalismo.
Diante a tantas frustrações, o Brasil vive uma crise de censura, não podendo haver nenhum tipo de liberdade de expressão, a arte e a informação torna-se restrita às pessoas, e as pessoas não podendo mais fazer nenhum tipo de inovação se revoltam e de certa forma ganham a "causa".
Os regimes ditatoriais (que não eram totalitários, pois a população tinha a ilusão de ser livre, infelizmente, pelo menos ela poderia saber que não era livre) é a paranóia projetada no plano político: "solidão coletiva", sempre lideradas por uma oligarquia (e não sobre a figura de um só individuo membro único do executivo e detentor de toda força, como a população era forçada a achar) que negava a alteridade e se estendeu por projetar o seu ódio sobre uma massa apta a captá-la e a realizá-la; sempre uma coletividade agindo de modo homogeneamente irracional e portanto em condições de disseminar e desencadear esse ódio no plano social. E com o governo tendo em mãos todo o poder, ele acaba também gerando uma cultura dominada mostrando apenas às pessoas a cultura de massa, uma cultura de alienação.
Nenhuma teoria pode modificar ou negar a situação básica produtora de alienação, perante ao modo capitalista de produção, assim como o conceito de trabalho abstrato está indissoluvelmente ligado aos meios de produção desse sistema. Infelizmente nem ideologia e nem nada é maior que o mercado de consumo.
O incrível é que anos, muitos anos passam e as coisas continuam na mesma situação (claro que a situação atual não se compara com a do período ditatorial, mas ainda vemos o resquicio e presença marcante do fator, agente alienante natural em nossa sociedade por atuar sem o mínimo cansaço), mas sempre com uma falsa-esperança (ou não) de um Brasil novo, aguardamos um futuro.
Adiante surge uma elite com o seu principal objetivo: reprimir a tudo e a todos, das piores maneiras, para que implantassem um novo sistema de organização política, o qual o Brasil apanhou muito, o Capitalismo.
Diante a tantas frustrações, o Brasil vive uma crise de censura, não podendo haver nenhum tipo de liberdade de expressão, a arte e a informação torna-se restrita às pessoas, e as pessoas não podendo mais fazer nenhum tipo de inovação se revoltam e de certa forma ganham a "causa".
Os regimes ditatoriais (que não eram totalitários, pois a população tinha a ilusão de ser livre, infelizmente, pelo menos ela poderia saber que não era livre) é a paranóia projetada no plano político: "solidão coletiva", sempre lideradas por uma oligarquia (e não sobre a figura de um só individuo membro único do executivo e detentor de toda força, como a população era forçada a achar) que negava a alteridade e se estendeu por projetar o seu ódio sobre uma massa apta a captá-la e a realizá-la; sempre uma coletividade agindo de modo homogeneamente irracional e portanto em condições de disseminar e desencadear esse ódio no plano social. E com o governo tendo em mãos todo o poder, ele acaba também gerando uma cultura dominada mostrando apenas às pessoas a cultura de massa, uma cultura de alienação.
Nenhuma teoria pode modificar ou negar a situação básica produtora de alienação, perante ao modo capitalista de produção, assim como o conceito de trabalho abstrato está indissoluvelmente ligado aos meios de produção desse sistema. Infelizmente nem ideologia e nem nada é maior que o mercado de consumo.
O incrível é que anos, muitos anos passam e as coisas continuam na mesma situação (claro que a situação atual não se compara com a do período ditatorial, mas ainda vemos o resquicio e presença marcante do fator, agente alienante natural em nossa sociedade por atuar sem o mínimo cansaço), mas sempre com uma falsa-esperança (ou não) de um Brasil novo, aguardamos um futuro.